Encontro-me intelectualmente
broxado. O gap entre o último artigo e este, se é que podemos chamá-lo assim,
dá-se pela minha falta de entusiasmo em escrever qualquer coisa sobre coisa
alguma. Discorrer sobre política a VEJA e a Folha de São Paulo já o fazem
exaustivamente, o que se vê é que os “nossos” políticos não têm jeito. E quem
tem? Os brasileiros? Quando iremos ter “élan” para lutar por aquilo que é nosso
ao invés de assistirmos a tudo como se não fosse conosco?!
Escrever sobre religião prá que?
Cada um já tem a sua! Se alguém me disser que sabe quantas religiões
registradas há no Brasil eu dou um doce. O interessante é que nenhuma delas é
obrigada a recolher impostos “impostos” a todas as demais empresas que têm “capital
de giro”!
Os desmandos dentro e fora do
Vaticano já estão sendo tratados pelo Chico com muita coragem.
E o futebol, quanto custa um campeonato
estadual ou nacional. Efetivamente não entendo de desportos. Ouço dizer que se
os times igualarem a quantidade de taças ganhas as “disputas” deixam de existir
e acaba a razão de ser de cada um, ou seja: “a rixa”!
E a segurança pública, pelos
índices do governo, qualquer governo, eles têm diminuído!!! Diminuído na conta
de quem? Políticos e seus parentes não são assaltados, tampouco assassinados,
pois têm seguranças pagas por nós, o povinho. Para esses os problemas nunca
existiram! Mas, deixa para lá, já nos acostumamos com isto. Aproveitando o
mote, não vou mais ao dentista, vai que os caras chegam na hora que esteja
sendo atendido e não quero fazer parte da estatística (de incendiados) que
pertence à categoria dos odontólogos!
Quanto à educação não vou tecer
comentários sem antes dar atenção aos professores. Pelo menos aqui eles têm
prioridade! O Estado deveria patrocinar cursos de “artes marciais” para o corpo
docente. Seria requisito curricular. Não para que eles possam atacar aos coitadinhos
dos estudantes, seria apenas para o exercício da autodefesa! Com relação à educação esta não poderia estar sendo
mais bem conduzida sob a tutela do experiente educador Aluízio Mercadante...!
Sabe aquela
história, o professor (desmotivado) finge que ensina, o aluno finge que
aprende, a escola aprova tudo mundo, o IDEB (Índice de Desenvolvimento do
Ensino Básico) do estado cresce e o governo ganha os loiros, mas, na realidade,
ninguém ganha!!!
Enfim, não sei
se faltou alguma coisa sobre a qual eu não deva escrever, mas, como disse no
início, estou no meu período de “niilismo”!