sábado, 14 de junho de 2014

CÉU OU INFERNO?





O que é céu? O firmamento azul? Algo só alcançável espiritualmente?
E o que seria o inferno? A escuridão? O fogo ardente; algo destinado àqueles que agiram de maneira oposta aos espiritualistas celestes?
Estar no céu seria estar feliz por ter alcançado uma meta no trabalho? Ter sido promovido ou transferido para onde se queria? E o inferno? Não dar resultado? Ter que mudar de equipe ou de empresa de livre e espontânea pressão?
O novo emprego é o céu na conquista, na admissão. Mas, depois de conhecer a empresa, o modo de operar, do reconhecimento, da recompensa, o firmamento poderá ser verdadeiramente azul? Porém, se assim não for? O caldeirão do inferno poderá ser o seu habitat indesejável!
E o novo chefe, que oportunidade de crescimento ele proporciona? É um deus em administração de pessoas, que felicidade, quem esperaria estar o céu tão perto? Contudo, e se isto fosse apenas um sonho? Justo o seu chefe era um ditador camuflado de líder servidor, mas que praticava o “venha a nós e ao teu reino nada”! O esforço era seu, mas o resultado era dele.
Reconhecimento, recompensa, prá que se você só fazia o que e porque ele mandava? Que inferno!
O céu seria buscar nova oportunidade no mercado de trabalho?
O inferno começar tudo de novo?
                                               CÉU OU INFERNO
                                                     (Parte II)

Casar seria entrar no céu? E o inferno que seria manter-se no casamento? Os filhos seriam bênçãos? E as noras ou genros, sogro, sogra, céu ou inferno?
Comprar um carro novo seria o caminha para o céu? E as prestações, o seguro, o estacionamento, arranhões, batidas, a hora de vender, seriam o que?
E para quem não pode comprar um carro novo, o veículo usado seria o ingresso direto para o inferno?
Realizar o sonho da compra de uma casa é estar no céu de novo. Imóvel próprio, só seu e de sua família, lugar para dois carros na garagem, lugar para as bicicletas, área de lazer, terreno para fazer uma hortinha, até uma piscininha, se quiser, que maravilha; o céu!
O bairro, em função da categoria dos imóveis está sendo bastante visado pelos ladrões. E agora? É preciso contratar um vigilante. Mas, isto é seguro? Ele é de confiança? E as obrigações trabalhistas? Não, uma empresa de segurança é mais tranquilo. Porém, não cabe no orçamento. Melhor seria criar cachorros. É mais despesa. Quem vai dar comida, fazer higiene e limpeza? Ainda tem o problema de “bola”. E se forem envenenados? A solução é mudar para apartamento. Leia-se: “taxa de condomínio – taxas extras – vizinhos barulhentos – danos materiais nos veículos –  etc. – etc. – etc. – etc.”. Que inferno!

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