quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CONSCIENCIA SEXUAL - DIREITO A ADVERSIDADE NEGRA


O trocadilho espelhado no neste artigo é provocativo, não por homofobia, não por racismo, o texto deixa isto claro. Serve apenas para demonstrar um pouco da minha perplexidade de como determinadas coisas se processam em nosso país.         

  CONSCIÊNCIA SEXUAL  -  DIREITO A ADVERSIDADE NEGRA

Aos 735 meses e 11 dias de vida ainda tenho uma tremenda dificuldade de entender determinadas coisas que acontecem no meu Brasil.
Claro que todos têm que buscar um lugar ao sol. Mas, será que já não está evidente para nós que o ser humano é humano independente de ser branco, amarelo, vermelho, negro, ter olhos castanhos, verdes azuis, pretos, ajabuticabados, amendoados, que não importa se são héteros ou homossexuais, enfim, que não são as características físicas ou preferências que os fazem diferentes uns dos outros.
Todos somos criaturas de Deus. A única diferença identificada e clara é no que se refere à inteligência do humano ao contrário do animal irracional, que age por instinto. Instinto este que às vezes superam a nossa inteligência.
O que acho mais estranhas são as maneiras através das quais se querem obter os seus direitos. Vejamos então a parte que cabe aos homossexuais: “um funcionário de uma empresa, seja ele um supervisor, um gerente, um diretor que é homossexual e que quer ser reconhecido e respeitado como tal, tem condição de obter sucesso no seu intento indo às ruas travestido com roupas as quais não fazem parte do seu dia a dia e que nunca serão usadas em ambiente de trabalho? Usam fantasias das mais estapafúrdias, agressivas até e beijam-se escandalosamente. Sem fazer comparações, mesmo acostumados a ver casais heterossexuais beijarem-se, a nossa cultura não aceita que isso aconteça de maneira a constranger a quem esteja em um ambiente coletivo. Como pode um subordinado respeitar um superior hierárquico que tem um comportamento tão adverso quando da busca por direitos que são legítimos”. Creio que o erro está na forma!
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Com relação à segregação racial este é um erro que só não deve ser esquecido para não ser repetido. Definitivamente só deve fazer parte da história, de uma lamentável história da qual, graças a Deus, não fizemos parte! Imagine escravizar uma pessoa por causa dar cor da sua pele. Será que faríamos isto hoje? Seria como você subjugar uma pessoa para estar à sua disposição, sem qualquer remuneração, a não serem as três refeições principais, só porque ela é pobre! E os direitos naturais da pessoa?
O governo tem estabelecido cotas visando evitar segregação em faculdades. O percentual estabelecido segrega parte de alunos de cor negra e de alunos vindos de escolas públicas. Ou seja: no Brasil, o brasileiro não deve segregar outro por ser negro ou pobre. Só o governo pode! O colega que senta ao lado do outro que tem a cor negra o olhará com desconfiança, pois ele poderá estar ali sem o devido Mérito. Cor não é mérito! O negro não é menos inteligente do que qualquer um dos seus semelhantes! O universitário advindo de escola pública com certeza não dará uma contribuição científica de qualidade ao país que justifique o investimento feito pela universidade, oriundo dos impostos dos contribuintes. O pobre não tem condições de acessar a faculdade em igualdade de condições daqueles que pertencem a escol, não porque sejam menos inteligentes, é que nas escolas públicas a orientação é para que os alunos não sejam reprovados de maneira a que o Estado apresente Índices de Desenvolvimento Humano que promovam os seus governantes, abandonando vergonhosamente a Meritocracia! Portanto, creio que o erro está na forma!

ORLANDO FAZIO

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