quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

BUMERANGUE


Uma das lições da Bíblia é de que “não julguemos para não sermos julgados”. E, sempre que lemos algo atinente ao assunto, as assertivas são de que “devemos primeiro olhar para dentro de nós mesmos”, de que “quem tem culpa no cartório não acusa os outros”, “atire a primeira pedra quem nunca pecou” e daí por diante.

Ocorre que, como humanos e vulneráveis a erros, não podemos passar a vida se auto criticando para não emitir opiniões que, por ventura, poderão magoar alguém. É impraticável. Não somos filósofos. Confúcio talvez conseguisse.

O fato é que dar conselhos, opiniões, fazer juízo de valor são atitudes que devemos aguardar o convite para tomá-las, buscando todas as informações que nos dêem maiores subsídios para que não cometamos injustiças.

É importante observarmos que quando apontamos o dedo para um semelhante, o indicador, o polegar se volta para o céu, de onde Deus informa que os demais apontam para nós, ou seja: aquilo que atiramos pode voltar com bem maior intensidade...!

2 comentários:

  1. Muito bom esse artigo! Ah, esses comentários com assinatura ANÔNIMA são de sua amiga Mione, viu?

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