quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O CLIENTE


                                                                  O CLIENTE

O cristão crê que Deus é eterno. O empresário, cristão ou não, sabe que sem cliente a sua empresa não será eterna. Pelo menos este é o desejo de todo empreendedor que inicia um negócio: “Que a sua empresa perdure por gerações”!

Nos atuais dias é comum ouvir-se falar em Satisfação de Clientes. Sim Cliente com letra maiúscula. Não pode ser de outro jeito! Então, aquela história de que o negócio acabava quando a venda era concretizada definitivamente “morreu”. Vendeu, ótimo! Vamos garantir a fidelização do cliente. Vamos continuar com a conquista. A primeira venda não significa que ele vai continuar a comprar no mesmo lugar. Tudo depende de como foi feita a primeira venda.

Algumas coisas não acontecem naturalmente. Mas, pode sim, depois de adotados alguns procedimentos e estes tiverem sido absorvidos por todos que têm contato com os clientes externos. O relacionamento com os usuários dos serviços ou dos produtos evolui para um tratamento eficaz que acontecerá “naturalmente”, de acordo com as técnicas de um bom atendimento, de conhecimento do produto, da necessidade do cliente!

Se um provável cliente liga para a sua empresa, o Call Center tem que atender a chamada antes do terceiro toque. Se ele vai a sua empresa, a recepcionista o encaminha imediatamente para quem possa atendê-lo com propriedade. Se o vendedor é quem vai fazer a prospecção, então ele precisa conhecer a empresa a qual vai visitar, como o seu produto poderá atender às suas eventuais necessidades, qual o equivalente da concorrência, com quem vai falar (procurar agendar previamente), enfim, munir-se de todo (todo) conhecimento possível para “vender” a segurança que o “prospecto” necessita para passar a usar o seu produto, em detrimento a um outro que ele já conhecia e utilizava. Se o vendedor não demonstrar segurança do que significa o seu produto agregado na empresa do cliente, se não conquistar a confiança do cliente, é melhor mudar de profissão. Cabe neste caso ao empresário ter elementos para monitoração das atividades dos seus representantes em função do retorno necessário para a sobrevivência da sua empresa, o que pode ser através de ferramentas gerenciais (relatórios, contatos pós-vendas, pós-entrega, pós-serviço) e supervisores.

O corpo de vendas, se bem admitido, terá tão somente que passar a conhecer o produto da empresa que estará alocado e adaptar-se à sua política de atendimento.

O corpo de funcionários da retaguarda terá que receber treinamento de maneira generalista de como funcionam todas as áreas da empresa e esta, por sua vez, deverá disponibilizar de uma estrutura (atender necessidades fisiológicas -instalações-móveis e utensílios -, instituir programas de reconhecimento e recompensa, treinamentos sistemáticos, programa de fidelização de clientes – contato permanente de todo corpo operacional - ) de maneira a garantir o retorno sobre o ativo.  

Independentemente da atividade da empresa, de quem sejam os seus acionistas, em que país esteja, o elemento mais importante é o CLIENTE!   

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